sábado, 12 de janeiro de 2008

De Adriel para Luciana: uma linda história de amor...


Há tanto tempo que eu deixei você

Fui chorando de saudade

Mesmo longe não me conformei

Pode crer, eu viajei contra a vontade

O teu amor chamou e eu regressei

Todo amor é infinito

Noite e dia no meu coração

Trouxe a luz do nosso instante mais bonito

Na escuridão o teu olhar me iluminava

E minha estrela guia era o teu riso

Coisas do passado são alegres quando lembram

Novamente as pessoas que se amam...

Em cada solidão vencida eu desejava

O reencontro com teu corpo abrigo

Ah! Minha adorada, viajei tantos espaços

Pra você caber assim no meu abraço

Te amo...

Há tanto tempo que eu deixei você

Fui chorando de saudade...

Uh! Na escuridão o teu olhar me iluminava

E minha estrela guia era o teu riso

Coisas do passado são alegres quando lembram

Novamente as pessoas que se amam

Em cada solidão vencida eu desejava

O reencontro com teu corpo abrigo

Ah! Minha adorada, viajei tantos espaços

Pra você caber assim no meu abraço (uh-uh)

Ah! Minha adorada, viajei tantos espaços

Pra você caber assim no meu abraço

Te amo, te amo...
Música: A Viagem/Roupa Nova


Essa é a linda história de amor de Adriel e Luciana, depois de sete anos de namoro, três de casados, muitos de separação...

Ele foi pra Flórida e, depois de alguns anos...

Casam-se novamente...

Hoje vivem na Flórida /Boca Raton/ EUA.


Todo amor é infinito...

O amor tudo sofre, tudo crê, tudo suporta...

O amor perdoa...

O amor jamais acaba...


Que vocês vivam eternamente juntos e felizes!

Um beijo no coração, minha mana e meu cunhado queridos...

Vanessa

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Mulher virtuosa, quem a achará?



Hoje estava lendo um artigo na revista Filosofia intitulado: Teologia Feminista: uma expressão da contracultura na religião”.

Em um dos parágrafos a autora diz:

“Nós, mulheres, somos socializadas com base
na figura masculina de Deus e mais, de um
ideal ou de uma essência que esta figura
estabeleceu para as mulheres. Trata-se aqui de uma
perspectiva essencialista, a partir da qual devemos
corresponder ao modelo de mulher que a religião
nos oferece.(...) Reafirmar a subjetividade feminina
na cultura e na religião partindo de outros referenciais
é abrir espaços para uma consideração igualitária
de nossa produção de valores e símbolos públicos”.

E mais adiante ela conclui:

“Considerar os textos bíblicos como Palavra revelada
por um Deus androcêntrico é considerar a
complexidade e a realidade humana de forma insuficiente”.


Quando leio esses artigos encabeçados pelo movimento feminista que ganhou grande força e amplitude a partir dos anos 60, no Brasil, reconheço o esforço dessas mulheres em se colocar em “pé de igualdade”com os homens.
Mulheres corajosas, que enfrentaram os rumos “machistas”da sociedade para que tivéssemos a autonomia, a emancipação e a história contada por outro viés.

No entanto, o que me entristece é pensar que tais mulheres não conheceram a Deus, nem tampouco o doce propósito Dele para cada uma delas...

A interpretação bíblica, convenientemente machista, fez com que muitas mulheres se afastassem de Deus e reivindicassem o que, de antemão, já havia sido garantido por Deus a elas, antes da fundação do mundo: Seu amor incondicional, o qual náo nos trata como homens ou mulheres, mas, simplesmente, como seus filhos...

A Mulher Virtuosa de provérbios 31, por exemplo, não precisou de nenhuma “feminista” para garantir-lhe emancipação e reconhecimento social. Ela não é nenhuma novidade como ser “executivo”, pois desde sua época já possuía capacidade de “empreender”, de prover e de exercer autonomamente o seu trabalho, sem dar explicações.

Há milhares de mulheres empreendedoras entre nós.

Assim como a mulher de provérbios 31, elas trabalham em muitos lugares. Algumas lavam roupa e sustentam a casa. Outras chegam até a serem “Presidentes”. Elas sabem cuidar de dois mundos tão díspares: o da casa e do trabalho—sem falar na gestão familiar e nos amigos.

Elas, na maior parte das vezes, conseguem dar conta de todos os mundos. Vão bem da cozinha ao trabalho. E no caminho ainda fazem mil outras provisões familiares.

No entanto, sua mais preciosa virtude é que "aquela mulher" faz aquilo tudo, tem toda aquela liberdade de movimento, faz sua própria agenda, lida com homens mercadores, compra, vende, prospera, dá conta da casa e dos filhos, e trabalha até a noite—mas nada disso aproveita sem a declaraçao de que "a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada".

E quem dá testemunho disso são seus próprios filhos e seu marido...

Levantam-se seus filhos, e lhe chamam bem-aventurada,
como também seu marido, que a louva, dizendo:
Muitas mulheres têm procedido virtuosamente,
mas tu a todas sobrepujas.
É aí que está sua grande virtude. Não está no que ela faz; está em quem ela é! Ela reúne charme, beleza, criatividade, capacidade produtiva, coragem para empreender, e generosidade com os pobres mas, acima de tudo, um grande temor a Deus...

Charme, Criatividade e Caráter!

Assim, posso dizer que a mulher de hoje reivindica liberdade, mas a confunde com libertinagem..
Escolhe a sedução ao invés da sabedoria.
Reivindica direitos iguais, mas, todavia, precisa ainda aprender a exercer sua liberdade sem o referencial machista, que é o feminismo.

E ela... teme ao Senhor!

Quando isto acontece, surge um ser grandioso, lindo, insuplantável.

De fato, como diz Paulo, surge aquela que é a “glória do homem”: a mulher! E se vejo bem, glória é expressão do melhor. Assim, o melhor do “homem” aparece na plenitude da verdadeira mulher!

Que nós, mulheres, sejamos mulheres tementes a Deus...
Mulheres virtuosas, de cama e mesa, e, se possível, com babados e rendas... com o toque feminino, sem o poder contaminado do feminismo... pois todos os “ismos” são invenções humanas, e já nascem corrompidos...

Que sejamos sensatas, honestas, livres no pensar...

Mulher virtuosa ...

Que teme a Deus e sabe que Ele a fez com propósito diferente, mas nem por isso subserviente ao homem...

Aquela que serve seu marido, mas sempre fica do tamanho dele...

Que é servida, mas sempre recebe isto com prazer;

Que se sente tão dona do seu marido quando ele se sente dono dela...

Que, juntos, conversam sobre as mais gulosas alegrias dos corpos deles, quando se libertam no encontro de amor...

Um beijo a todos, e em especial, a todas as mulheres virtuosas...
E a vocë, Sheilinha... todo o meu carinho e admiraçao por ser uma grande mulher virtuosa...

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Liberte a criança que existe em você!






A criança, a infância, a adolescência, a fase pueril, “inocente”, nem sempre foram vistas com o mesmo olhar de hoje. A velha sociedade tradicional via mal a criança, e pior ainda o adolescente.

A duração da infância era reduzida a seu período mais frágil. De criancinha pequena ela se transformava imediatamente em homem jovem, sem passar pelas etapas da juventude, que talvez fossem praticadas antes da Idade Média e que se tornavam aspectos essenciais das sociedades evoluídas hoje.

A transmissão dos valores e dos conhecimentos, e de modo mais geral, a socialização da criança, não eram, portanto, nem asseguradas nem controladas pela família. A criança se afastava logo de seus pais, e pode-se dizer que durante séculos a evolução foi garantida pela aprendizagem, graças à convivência da criança ou do jovem com os adultos. A criança aprendia as coisas que devia saber ajudando os adultos a fazê-las.

A passagem da criança pela família e pela sociedade era muito breve e muito insignificante para que tivesse tempo ou razão de forçar a memória e tocar a sensibilidade.

Na sociedade moderna, a escola substituiu a aprendizagem como meio de educação. A criança passa a ser separada dos adultos e mantida a distância numa espécie de quarentena, antes de ser solta no mundo. Essa quarentena foi a escola. E assim começa um longo processo de enclausuramento das crianças (como dos loucos, dos pobres, das prostitutas, dos ladrões), que se estenderá até nossos dias, e ao qual se dá o nome de escolarização.


E hoje, em pleno século XXI, assistimos a uma revolução pedagógica responsável pela formação do imaginário que, segundo Franco Cambi, “ não passa mais pelo mundo familiar ou das culturas locais, a não ser uma escassa parte, mas, antes, é dominada pela televisão (...), e agindo sobre o imaginário, penetra com seu alimento e seu veneno em toda a personalidade infantil, adolescente e juvenil (sobretudo), (...) regulando modas, consumos, modelos e comportamento”.

As crianças têm sofrido muito, pois muito mais que um enclausuramento pelo viés da família e da escola, nossas crianças têm sido expostas a um “enclausuramento simbólico” que exige de nós uma grande responsabilidade frente a elas.

Jesus é o pedagogo por excelência, e conferiu respeito, valor, dignidade aos pequeninos quando afirmou em Mateus 21:16 que o perfeito louvor vinha da boca dos pequeninos”. Jesus envolveu-se com crianças curando, abençoando, providenciando alimento, libertando, impondo as mãos. No seu envolvimento com crianças, Jesus as incluiu em 7 milagres, 3 parábolas e 8 ensinos.

Quando Jesus estava com Seus discípulos, estes lhe perguntaram quem era o maior no reino dos céus. Ele tomou uma criança, colocou-a no meio deles e disse-lhes que aquele que não se tornasse como uma criança não entraria no reino dos céus, mas aquele que tivesse um coração humilde como o de uma criança, esse seria o maior no reino dos céus.

E disse mais: Qualquer que fizer tropeçar a um desses pequeninos, melhor seria que atasse uma pedra de moinho ao pescoço e fosse afogado nas profundezas do mar (Mt 18:1-7).

Que grande tarefa!
Cuidar bem dos pequeninos e aprender com eles.

Em verdade vos digo que quem não receber o reino de Deus como criança, de maneira nenhuma entrará nele” .

Que possamos libertar a criança que existe em nós!

Grande beijo,
Vanessa