quinta-feira, 26 de junho de 2008

Viva Sâo João


Jesus se referiu a João Batista como o maior dentre os nascidos de mulher. No entanto, esse maior dentre os homens não era “digno de desamarrar as sandálias de Seus pés.” Ele dizia: importa que Ele cresça, e eu diminua.

João, o homem que Jesus chamou de ‘maior’, nunca usou títulos e nem referência alguma de autoridade: Você é Elias? Não! É o profeta? Não! Ele era a Voz! Mais tarde, Jesus diria: O maior entre vós seja o que mais serve!

Ele era um homem sem barganhas a fazer com nada e com ninguém. Sua política era não ter qualquer política nas relações humanas que estabelecia, enquanto “preparava o caminho do Senhor”.

Nem o Rei Herodes escapou de ver sua vida íntima cheia de mentira e traição exposta à luz do dia por João Batista. Enfim, João não era polido quando o assunto era cada um viver o arrependimento que dizia ter experimentado.

Aos militares, sua mensagem era para que não praticassem extorsão, subornos e ameaças...
Aos cobradores de impostos, para que não superfaturassem com a arrecadação do contribuinte...
Aos líderes religiosos, para que dessem frutos dignos de arrependimento, além, é claro, de chamá-los de “raça de víboras”...

Arrependam-se! Arrependam-se! E vivam como arrependidos...

Essa era a Voz de João Batista...

Uma Voz que não se faz mais ouvir...

A essência da sua pregação deu lugar a festividades pagãs que em nada carregam a mensagem original: o compromisso exclusivo com a Mensagem do Reino de Deus, que não está aqui ou ali, mas dentro de nós.

Ao contrário do orgulho auto-suficiente da religião institucionalizada e cheia de si mesmo, a mensagem de João no deserto era a GRAÇA, a dependência da salvação em Jesus, que batiza com o Espírito Santo quem não merece nada de Deus.

Assim, o que João anuncia é que não há mérito nenhum em ser quem somos se nossas vidas não se mostrarem transformadas íntima e pessoalmente.

Sem arrependimento sua religião é NADA para Deus! Mudem!!!

Essa era a voz de João Batista... A voz que clama no deserto...


A Voz que ainda ecoa no meio do deserto...

João foi também o primeiro a conhecer o amor de Jesus como Mistério, e como uma realidade que pode ser experimentada como absurdo e tragédia.

Foi o primeiro a dizer tudo acerca de Jesus como verdade.

Foi o primeiro mártir da esperança. João morreu por um capricho. E Jesus não fez nada para impedir. Assim, desde o início que se fica sabendo que muitos aos quais Ele ama, sofrem e morrem mortes banais e idiotas.

E foi assim que João ganhou, sem o saber, seu próprio lugar entre os maiores do Reino.

Vanessa

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Coríntios 13



CORÍNTIOS 13


Quisera eu falar as línguas das nações

E aos povos emanar em puras intenções

Deve ser doce, enfim, a língua angelical

Clamar com os serafins o Nome sem igual


E se eu profetizar, mistérios desvendar

Saber qual a razão de estrelas na amplidão

Se eu não tiver amor, de nada valerá

Eu viverei só pra saber o que é viver em vão


Quisera fé maior pra que eu vencesse o mal

E ao Pai servir melhor, pureza mais real

Oferecer os bens a quem mais precisar

Ir longe, muito além, a vida entregar

E eu que nada sou, não tenho muito a dar

Mas se eu tiver amor na vida que eu levar

Eu saberei , então, que o pouco que eu fiz

Não foi em vão, valeu a pena sentir meu Deus feliz!

(tp://steniomarcius.blogspot.com)


Por isso, esposo querido...

Se tivermos amor na vida que levarmos...

Saberemos que valeu a pena sentir o nosso Deus feliz!
Amo muito você...
Vanessa