O surgimento da Igreja é descrito em Atos 2. Cinqüenta dias após a ressurreição de Jesus, o Espírito Santo veio sobre os cristãos na Festa de Pentecostes, dotando-os de dons e capacitando-os para o serviço do Reino.
Isso significava que, a partir daquele momento, os cristãos seriam os “mensageiros” da boa-nova e a própria habitação do Espírito Santo.
A narrativa que nos é apresentada sobre essas pessoas cristãs revela como viviam:
"perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão, nas orações. Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos. Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade. Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de cada em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos (Atos 2:42-27).
Que diferença dos “vaticanos” atuais”! Quando refletimos sobre a singeleza da Igreja primitiva, percebemos como a instituição religiosa que a intitularam de “Igreja” em nada se parece com a Igreja Invisível de Cristo. Isto porque a Igreja-instituição surge no quarto século, com Constantino, cuja religião passa a ser o Cristianismo.
A narrativa que nos é apresentada sobre essas pessoas cristãs revela como viviam:
"perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão, nas orações. Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos. Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade. Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de cada em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos (Atos 2:42-27).
Que diferença dos “vaticanos” atuais”! Quando refletimos sobre a singeleza da Igreja primitiva, percebemos como a instituição religiosa que a intitularam de “Igreja” em nada se parece com a Igreja Invisível de Cristo. Isto porque a Igreja-instituição surge no quarto século, com Constantino, cuja religião passa a ser o Cristianismo.
Quando os líderes do Império Romano percebem que os cristãos passam a ser uma ameaça para a manutenção do poder, oficializam o Cristianismo como religião do Império e passam a perseguir todos aqueles que não se consideram “cristãos”. Ou seja, no jogo do poder, na ordem das “conveniências”, muda-se o destino, a rota, a fim de que se mantenham as relações entre os que mandam e os que obedecem, num ciclo de subserviência que ainda, nos dias atuais, continuamos a presenciar!
Assim, o Cristianismo já nasceu sob o signo da perversão, na contramão da Igreja Primitiva. Não foi Cristo quem fundou o Cristianismo e nem qualquer outra religião. Jesus não deu a sua vida pra salvar o cristianismo e nenhuma outra religião da Terra., pois Ele é Senhor e Salvador de todos os homens, e não dos filhos do Cristianismo.
Nesse sentido, o convite feito a todos os que participaram do Fórum foi para que voltássemos nossos olhos para a origem dos ensinos de Cristo, entendendo o que Ele desejou quando implantou em cada um de nós a Sua Igreja.
Crescer em entendimento e experiência da Graça de Deus na presente existência, confrontando o que é religião, invenção humana, artimanha de poder com o Evangelho-Cristo requer um coração limpo, purificado, tendo o discernimento de saber o que convém e o que edifica. Isto porque sabemos que quem, de fato e de verdade, entendeu o evangelho e seu significado, sabe que o Cristianismo se tornou uma perversão da proposta de Cristo transformando o Evangelho puro e simples numa religião com dogmas, doutrinas, usos, costumes, tradições com poder de imutabilidade e muita barganha com os homens, em franca e pagã manipulação do nome de Deus.
Atender ao chamado de Cristo para que sejamos seres-sal-e-luz se espalhando pela Terra, e se diluindo em sabores e luzes que só serão sentidas, mas jamais se tornando uma Salina ou uma Usina de luz cristã, a serem visitadas pelos curiosos, é o que desejamos como Igreja.
Este é o convite de Deus para que cresçamos como gente ainda nessa vida!
Você vem?
Beijo a todos, com muito amor,
Nele, que é o Caminho em movimento nos caminhos da existência,
Vanessa
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